“O sentido cristão do sofrimento humano”
Cartas Apostólicas de João Paulo II, “O sentido cristão do sofrimento humano”.
Sob os contínuos suspiros no canto do servo sofredor, Isaías revela que Cristo transcendeu todo o sofrimento humano em sua carne, portanto, “O Redentor sofreu no lugar do homem e em favor do homem. Todo o homem tem a sua participação na Redenção. E cada um dos homens é também chamado a participar daqueles sofrimentos, por meio dos quais se realizou a Redenção” (O sentido cristão do sofrimento humano). Isaías consegue lapidar um sentido mais profundo dos sofrimentos de Cristo. “Homem de dores, familiarizado com o sofrimento (…) desprezado, brutalizado, ele se humilhou, não abre a boca: como um cordeiro é arrastado ao matadouro (…) Na verdade são os nossos sofrimentos que ele carregou”. (Isaías 53,3-7)
Se conseguirmos penetrar na melodia do canto de Isaías, e aderirmos ao sentimento que tomou conta do seu coração, logo vamos entender que o sentido do sofrimento em sua natureza, é uma via indispensável para a redenção de todo homem. “Na Cruz de Cristo, não só realizou-se a Redenção através dos sofrimentos, mas também o próprio sofrimento humano foi redimido. Cristo sem ter culpa nenhuma, tomou sobre Si todo o mal do pecado” (O sentido cristão do sofrimento humano). Olhar os nossos sofrimentos sem antes olhar para a cruz de Cristo, torna impossível submeter-nos a um entendimento que dê sentido aos nossos sofrimentos. Depois de Cristo nenhum sofrimento é insuportável.
Se conseguirmos penetrar na melodia do canto de Isaías, e aderirmos ao sentimento que tomou conta do seu coração, logo vamos entender que o sentido do sofrimento em sua natureza, é uma via indispensável para a redenção de todo homem. “Na Cruz de Cristo, não só realizou-se a Redenção através dos sofrimentos, mas também o próprio sofrimento humano foi redimido. Cristo sem ter culpa nenhuma, tomou sobre Si todo o mal do pecado” (O sentido cristão do sofrimento humano). Olhar os nossos sofrimentos sem antes olhar para a cruz de Cristo, torna impossível submeter-nos a um entendimento que dê sentido aos nossos sofrimentos. Depois de Cristo nenhum sofrimento é insuportável.
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